quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Qual a causa da desigualdade social ?

A origem do termo "desigualdade".

Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) disse que todos os homens são bons por natureza.
Rousseau gostava da vida na natureza, mas, frequentou muitos palácios e nunca foi morar na floresta.


Rousseau

Para Rousseau os homens são bons, mas, ele próprio não era, ainda jovem e sem posses ajuntou-se com uma rica parisiense, com ela teve 5 filhos, todos os 5 foram abandonados pelo pai.
Qualquer relação com outro bondoso senhor chamado Karl Marx, que também queria mudar o mundo mas deixou 4 filhos morrerem a mingua na infância, não é mera coincidência.
Esse tipo de gente que quer "mudar o mundo", gente muito bondosa e compartilhadora, é adepta do "faça o que eu mando, mas, não faça o que eu faço."

Rousseau e sua amante

Rousseau, em toda a sua "bondade", também é daqueles que dizem que a terra não é de ninguém, e com certeza não é adepto de trabalhar o campo para produzir comida, talvez preferisse apenas ser coletor como os macacos.
Mas, não acredito nisso...
Rousseau era uma pessoa que gostava de comer bem !



Rousseau tomando café com sua amante

Rousseau foi o inventor da "desigualdade", que segundo ele, é provocada pelo próprio homem e não como sendo uma condição intrínseca da natureza.

Rousseau disse que a desigualdade começou quando um humano disse - isso é meu.
Contestamos essa afirmação, se um humano esforçado e trabalhador constrói uma casa ele não pode dizer - essa casa é minha ?
Os humanos esforçados e trabalhadores não tem o direito de possuir o que constróem com seu trabalho ?
Os humanos esforçados e trabalhadores tem que distribuir o fruto do seu trabalho para todos ?
E até quando terão que fazer isso, por toda a vida ?
Não.
Aqueles que constróem coisas com o trabalho próprio tem o direito de as possuírem; e também tem o direito de deixarem tais coisas para os filhos.

Rousseau disse que os homens "nascem bons", mas, nessa suposta época onde os homens nasciam bons, eles também nasciam pobres !
Na pré-história, os humanos nasciam no meio do mato, ou na caverna, e nada tinham, não tinham casa, não tinham roupas, não tinham comida, não tinham ferramentas, nada, só tinham o corpo, que inclusive frequentemente servia de comida para os felinos.



A época em que os humanos eram bons de Rousseau... será ?

Então, nesta época de Rousseau, os humanos eram supostamente bons e pobres.
Eram iguais !
Todos os humanos nada tinham, portanto eram iguais na miséria.
Porém, tais humanos, não viviam no Paraíso, viviam no planeta Terra, e se quisessem comer, tinham que ir atrás de comida, porque a comida não vinha até eles.
Se quisessem ter casa, tinham que construir, porque as casas não caem prontas do céu.
Em resumo, se os humanos que nada tinham quisessem ter alguma coisa, tinham que TRABALHAR.


Se os humanos querem ter casa e comida, eles tem que trabalhar.
A "desigualdade" surge para aqueles que não tem capacidade de produzir o que necessitam


E quem trabalhasse mais e melhor, teria mais coisas.
Um humano A, mais hábil e esforçado que um humano B, em algum tempo iria ter mais coisas !
Então, vem dai que o senhor Rousseau concluiu que dai surgiu a desigualdade !
O humano B seria um pobre "desigual" em relação a A...

O corrupto "marxismo cultural" estendeu essa idéia para as nações.
Uma nação por exemplo como o Japão, em 1830 o Japão não tinha um povo rico, mas, devido a decisões internas do povo do Japão, e muito trabalho dentro do Japão, 100 anos depois, em 1930, o Japão era uma potência mundial !
O Brasil em 1830 era um país que mantinha seu povo pobre, em 1930 o povo do Brasil continuou pobre !
Ai o senhor Rousseau diria - o Brasil é um país desigual em relação ao Japão !
Mas, quem é o culpado pela desigualdade do Brasil ?
Os esforçados e trabalhadores japoneses ?
Os marxistas incompetentes e vagabundos do mundo dizem que sim...



Japoneses e nordestinos no Brasil

Dizer que para o povo japonês ser rico devem existir os nordestinos pobres... só mesmo para o irracional e corrupto marxismo !


O marxismo cultural explorou a "desigualdade" de Rousseau, e aproveitando a inveja, o ressentimento de grande parte dos humanos contra os competentes e bem sucedidos, a atribuiu ao "capitalismo".

E vem dai a crença de muitos que a Etiópia (ou o Brasil) é uma nação "desigual" por causa do "capitalismo".
Vamos provar que isso é uma mentira suja dos corruptos que querem "mudar o mundo".

Antes disso, vamos falar algo sobre o "homem natural" de Rousseau.
Que segundo ele eram todos iguais e não viviam em conflito.
Os humanos são primatas, os macacos também são.
Se observarmos uma tribo de macacos, vamos constatar que existe desigualdade sim entre eles, apesar de eles não terem cultura.
É óbvio que macacos machos entram em choque para ter as fêmeas !
É óbvio que existem macacos mais fortes e que devido a sua força física maior intimidam os mais fracos e ficam com os galhos mais apetitosos da arvore !
Deixando para o seu vizinho "desigual" apenas o galho mais seco...

E é assim com todos os mamíferos, pois devido a existência da família, precisam ser territoriais.
Os leões tem propriedade privada, eles mijam circundando uma grande área de terra e a declaram como propriedade particular deles, e apenas deles e da sua família !

Fica desta forma comprovado que a propriedade (privada, pois quem a tem, como é o caso dos leões, a tem só para si e para sua família) da terra - é um direito natural nos mamíferos.
E este direito natural é outorgado aos mais fortes.

Se uma tribo de humanos tem que atravessar um longo deserto, os mais fortes irão conseguir, os mais fracos irão ficar pelo caminho, essa é a lei da natureza.
Os mais fortes, os mais hábeis, sobrevivem.

Rousseau, que gostava tanto da natureza, deveria ter observado este fato comum na natureza e não ter dito a besteira que falou.

Rousseau era um imbecil inteligente... para dizer que todos os homens nascem bons por natureza só mesmo um imbecil.

Se Rousseau não tivesse dado os filhos, os tivesse criado, dando a eles a mesma atenção e a mesma educação, iria ver na cara dele, que os humanos não são iguais.

***

Progresso e pobreza



Será que o povo da Nova Zelândia, que tem excelente qualidade de vida, é culpado pelas favelas que existem no Brasil ?
Jamais ! Essa é uma mentira suja inventada pelo corrupto marxismo na qual apenas ressentidos e fracassados acreditam.

Coréia do Sul (capitalista) - liberdade e progresso


Coréia do Norte (socialista) - falta de liberdade e pobreza.


Por que a Coréia do Sul (capitalista) conseguiu dar a seu povo liberdade, democracia e progresso e a Coréia do Norte (socialista) mantém seu povo sem liberdade, em ditadura e pobre ?
O socialismo seria a causa da desigualdade que existe na Coréia do Norte?
Estas são perguntas que precisam ser respondidas para que se resolva o problema da desigualdade no mundo.


Cidade de Santarém, Pará.


Cidade de Ribeirão Preto, São Paulo.


Até o ano de 1940 tanto o Estado do Pará como o Estado de São Paulo tinham populações em sua maioria pobres, desiguais.
Por que no Estado de São Paulo o povo conseguiu alcançar excelente qualidade de vida e no Estado do Pará não conseguiram?
Será que foram as multinacionais capitalistas que vieram para o Estado de São Paulo a partir de 1950, tais como a Ford, a VW, a Chevrolet, dentre outras, que ao criarem muitos empregos no Estado de São Paulo possibilitaram essa excelente qualidade de vida que o povo de São Paulo passou a ter?
São perguntas que precisam ser respondidas para se resolver o problema da desigualdade...


Como já foi mencionado, os humanos no início da civilização, nada tinham, se quisessem ter alimentos, roupas, moradia, armas, remédios, teriam que trabalhar para produzir tais coisas, ou seja, com trabalho viria o progresso econômico.
E quanto mais humanos nascessem ou vivessem mais tempo, mais progresso seria necessário para suprir as necessidades, é o que chamamos atualmente de "crescimento econômico".

Então, o que tira os humanos da miséria é o progresso, concretizado no CRESCIMENTO ECONÔMICO.

Porém, ao longo da história da humanidade, o crescimento econômico foi muito pequeno, e os benefícios desse pequeno crescimento se concentravam nas mãos da realeza e do clero, o povo, por milênios, foi mantido servil ou escravo, e pouco tinha alem da comida e moradia.

O pequeno crescimento econômico que existiu desce o Egito Antigo a 7000 anos atrás até o início da Idade Contemporânea (1800) foi devido a que o "MODO DE PRODUÇÃO" não mudou.
Esta constatação é uma das coisas mais importantes a se observar.

Marx confundiu FORMA DE VIDA SOCIAL com MODO DE PRODUÇÃO.

No feudalismo o modo de produção era o mesmo da era anterior imperial - trabalho físico humano e animal.
A forma de vida social mudou, de imperial para feudal, mas o modo de produção continuou o mesmo.
A produção continuou sendo feita pelo trabalho braçal humano ajudado pela tração animal.
Este é um dos mais grosseiros erros de Marx !

Em qualquer lugar, no Egito Antigo, na Babilônia, na Pérsia, na Grécia Clássica, na Roma Imperial, em Constantinopla, na França medieval, na Península Ibérica mercantilista, na América colonial, em todas as partes do mundo - a produção era realizada usando a tração animal e o trabalho braçal de humanos, em geral trabalhando de forma servil ou como escravos.

Como era executado o trabalho na Antiguidade ?
- Era executado pelo trabalho braçal humano (em geral escravo) ajudado pela tração animal.


Antigo Egito - trabalho físico humano e animal
Como era executado o trabalho na Idade Média, no Feudalismo ?
- Era executado pelo trabalho braçal humano (trabalho servil) ajudado pela tração animal.



Feudalismo - trabalho dependente da
força física de humanos e animais


Incas - produção baseada no trabalho físico humano e animal


Como era executado o trabalho na Idade Moderna, no Mercantilismo ?
- Era executado pelo trabalho braçal humano (escravo negro) ajudado pela tração animal.


Mercantilismo - Trabalho humano e animal


Mercantilismo - trabalho escravo nas colônias

Constatamos então que desde 5000 AC até o ano de 1800 DC, em todas as nações do mundo tínhamos a mesma situação - povo pobre. escravo ou servil.
Com isso, não existia desigualdade !
Uma vez que não existia no planeta uma nação onde o povo tivesse excelente qualidade de vida !
Apenas a realeza e o clero viviam bem em todas as nações do mundo.


Muito bem, a partir de 1800 esta situação milenar vai mudar.
A Inglaterra já desde 1707 havia mudado seu regime político de reino absolutista para monarquia parlamentarista.
A Inglaterra a partir de então foi uma DEMOCRACIA, e na economia a Inglaterra implantou a partir de 1800 o LIBERALISMO, que havia sido teorizado por Adam Smith em 1776.
A democracia e o liberalismo criaram condições nas Inglaterra para acontecer a Revolução Industrial.
Com a RI surgiram INVENÇÕES, surgiu o MOTOR A VAPOR e outras MÁQUINAS que vieram agregar ao trabalho humano uma enorme força produtiva !


Com a Revolução Industrial surgiram as máquinas !
E a produção de bens aumentou exponencialmente,
trazendo para toda a humanidade um desenvolvimento econômico e qualidade de vida que nunca tinha existido antes !


Foi ai que depois de milênios, mudou o "modo de produção".
Antes a produção era baseada na força braçal humana e animal, agora era baseado na força das máquinas, na produção industrial.


Modo de produção.
Antes de 1800 - força física animal e humana.



Depois de 1800 - força das máquinas.




O trabalhador, que até então era servil ou escravo, finalmente, pela primeira vez na humanidade, ficou livre para trabalhar onde quisesse - por um salário !
E não mais apenas por comida e moradia.
Com o surgimento das máquinas o crescimento econômico que estava estagnado por milênios, começou a aumentar !
Milhões de mercadorias passaram a ser produzidas - comida, roupas, sapatos, móveis, imóveis, utilidades domésticas, etc.

Essas mercadorias eram destinadas para o povo !
Uma vez que seria algo imbecil produzir milhões de mercadorias apenas para uma minoria rica que não iria usá-las, como Marx estupidamente supôs.

A partir dai, o povo passou a ser livre e também a participar do progresso econômico !
Na Inglaterra onde esse processo se iniciou, já em 1900, 100 anos depois, o povo já tinha excelente qualidade de vida !



O que Karl Marx em seu ódio, e os marxistas em sua estupidez, jamais perceberam, é que o trabalhador não produz para o "capitalista", as mercadorias que os trabalhadores produzem são destinadas aos próprios trabalhadores !
O sapato produzido na fábrica, não é o "capitalista" que vai usar !
É o povo.
E foi isso que finalmente, depois de milênios, tirou os trabalhadores da miséria em que sempre viveram.


E assim foi nos demais países que aplicaram o liberalismo e a democracia, tais como EUA, Canadá, Austrália, Alemanha, Suécia, Dinamarca, Noruega, Irlanda, França, Itália, etc.
O que transformou a situação do povo nestes países ?
- Foi a implantação da Democracia, do Liberalismo (mercado livre e competitivo), e do trabalho livre assalariado.
E nestes países a riqueza produzida foi igualmente distribuída por todos os cidadãos trabalhadores.

Países como o Brasil que até 1888 ainda mantinham todo o poder político nas mãos de um imperador, mantinham o trabalho escravo e mantinham uma elevada concentração de renda, continuaram a manter seu povo pobre.
Tais países, o Brasil e latinos em geral, ficaram "desiguais" em relação aos países democráticos.

Então, o Canadá, que foi colônia, mas, depois da independência teve competência para tomar decisões corretas, implantou a democracia e o liberalismo - teve progresso !

E os países latinos, que permaneceram com governos corruptos e ditatoriais, jamais implantaram a democracia e o liberalismo - permaneceram como sempre foram - pobres.
A "culpa" dessa situação é unicamente desses povos... que não tiveram competência para fazer a coisa certa.

O corrupto marxismo criou nestes povos a mentira de que eles são pobres, "desiguais", porque os outros são ricos...
Como verificamos no relato acima, é uma mentira suja, mas, a maioria dos humanos é dominado pela inveja e pelo ressentimento provenientes da incompetência pessoal para mudar a própria vida, para tais pessoas é muito fácil odiar os que tiveram mérito para obter progresso e aceitar o marxismo que prega a destruição dos bem sucedidos.


Isto é uma desgraça para a humanidade, porque quer destruir a única coisa que tirou a humanidade da miséria em que ela existiu por milhares de anos !



A destruição da sociedade... é este o objetivo do marxismo.

Mas, é uma desgraça que ao que tudo indica, a humanidade vai ter que sentir o gosto amargo muitas vezes para enfim, na mais profunda miséria, banir para sempre da humanidade os medíocres que querem "mudar o mudo" em vez de mudarem a si próprios.


2012 - mais um filme feito pelas crias do marxismo cultural.
O presidente americano é negro, e toda a doença espiritual de "salvadores do mundo", solidariedade, maldade dos ricos, bondade dos negros, união do mundo, está tudo lá...
E desta vez, a salvação da humanidade veio da China !
Para que fique claro que não são os norte-americanos os salvadores do mundo !
São os comunistas !
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LUCRO E DESIGUALDADE

O lucro.
Os únicos que não trabalham diretamente em uma empresa SA (Sociedade Anônima), mas, recebem dinheiro dela, são os acionistas, os acionistas seriam os "capitalistas", mas, o nome correto deles é "investidores".

Qualquer pessoa pode ser acionista de uma grande empresa, basta ter dinheiro investido em um banco ou diretamente em um fundo de ações.
Hoje em dia nas nações desenvolvidas milhões de trabalhadores comuns também são proprietários de grandes empresas, também são "capitalistas", pois tem dinheiro aplicado nos fundos de pensão da categoria trabalhista, os quais, aplicam no mercado acionário.

Todos os empregados de uma empresa SA, desde o gerente geral até o operário, são "proletários" assalariados.

O LUCRO é na verdade JURO.
São os acionistas que estão assumindo o risco de perda de dinheiro, devido a isso cobram juro sobre o dinheiro investido.

O lucro que o acionista recebe depende da taxa de juros do mercado, ele não recebe mais nenhum dinheiro, todo o ganho liquido da empresa, se ele existir, vai para aumento de capital.
Este é o mecanismo "mágico" do Liberalismo, o investimento, o investimento é o motor da economia liberal, é o que a leva para frente e possibilita o crescimento econômico, base da melhoria da qualidade de vida e da igualdade social.

Os trabalhadores.
Os trabalhadores não querem saber se a empresa vai conseguir vender a mercadoria que fabricaram, esse é um problema da empresa e não dos trabalhadores, os trabalhadores querem o dinheiro pelo seu trabalho antes da venda da mercadoria que fabricaram, ou seja, querem pagamento adiantado.
Se o empresa pagar os salários antes de vender a mercadoria ela está assumindo um risco, porque se ela não vender a mercadoria ela vai ter prejuízo.
É devido a essa comodidade dos trabalhadores em receber dinheiro adiantado sem correrem risco, antes da venda aa mercadoria que fabricaram, que lhes é cobrado um juro pago a quem assumiu o risco de perder dinheiro, o acionista, o investidor.
No palavriado marxista esta é a "mais-valia".

mais-valia = JURO (devido ao risco dos acionistas)

Os ricos.
Mas, dificilmente acionistas tem grandes lucros.
A maioria dos grandes milionários do mundo são ricos porque tiveram uma grande idéia, produziram a mercadoria vinda dessa grande idéia, e venderam milhões de cópias dessa mercadoria.
Os maiores exemplos disso são o Windows de Bill Gates e o iPAD de Steve Jobs.
O Google com o Android também está tendo grandes lucros porque o Android está sendo colocado em milhões de celulares.

Desigualdade.
Por que existem pobres?
Independente do fato que existem nações, como Canadá, Australia, Japao, Alemanha, Coreia do Sul, Singapura, Áustria, Nova Zelandia, Finlândia, etc, onde pobres são poucos, a desigualdade existe pelo mesmo fato que nem todos jogadores de futebol são craques como o Ronaldo Fenômeno, ou nem todas as atrizes interpretam como a Angelina Jolie, ou porque nem todos os grupos musicais tem o talento dos Beatles.

Ou seja, a desigualdade existe porque entre os humanos existem desigualdades DE TALENTO, DE HABILIDADE.
E até mesmo entre os humanos existem desigualdades DE BELEZA, alguns humanos são mais bonitos do que a maioria, por exemplo a Gisele Bundchen é mais bonita que a maioria das mulheres., devido a isso, e também porque ela tem talento para ser modelo, ela ficou rica.

Em virtude destes FATOS, a não ser que os malucos da "igualdade humana" queiram fazer operações plásticas nos rostos das pessoas bonitas para torna-las todas iguais, e assim conseguirem igualdade também na beleza, tais pessoas bonitas vão ter vantagens materiais em relação as mais feias.

Conclusão.
A natureza gerou a desigualdade, é através das desigualdades que a vida consegue evoluir (Teoria da Seleção Natural), pois se todos os seres vivos fossem iguais a vida no planeta Terra não teria evoluído.
Desta forma, apenas insanos abominam as desigualdades pois estão indo contra os desejos da natureza.


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História da colonização de África

É conveniente para compreendermos as razões da pobreza na África sabermos a sua história em termos de dominação estrangeira.

O império Egípcio foi durante 5000 anos o poder dominante na África, dominava o norte, parte do centro e o nordeste.
A dinastia dos faraós terminou com a queda de Cleópatra no século I AC, os romanos dominaram o Egito até a queda do Império Romano no século V DC, dai para a frente vândalos dominaram os territórios do antigo Egito.
Por todo esse tempo, 5400 anos, o povo africano jamais teve boas condições de vida, o povo africano sempre foi pobre ou escravo.
Apenas a realeza e o clero tinham vida boa.






A colonização bizantina

No século VI DC o Império Bizantino dominou o norte da África, o Egito e a Líbia.


Domínios do Império Bizantino na África.

A colonização árabe

A colonização dos árabes ocorreu durante os séculos VIII até XIV e abrangeu o Norte e Centro da África, grande parte da África Ocidental e a zona costeira da África Oriental, menos a Etiópia..

O Império Árabe foi a nação que mais tempo dominou na África, 600 anos.
Por todo esse tempo o povo africano jamais teve boas condições de vida, os árabes eram os senhores, e os africanos os servos.

Domínios (cor mais escura) do Império Árabe na África.


Colonização pelo Império Otomano

A partir de 1517 com a conquista do Egito, os turcos dominaram os territórios que até então pertenciam ao Império Árabe.
O Império Otomano (Turquia atual) começou a perder domínios a partir de 1800, em 1922 encerrou-se o domínio otomano na África.
Portanto, a colonização turca na África durou entre 1517 até 1922, 400 anos.

Por todo esse tempo o povo africano jamais teve boas condições de vida, os turcos otomanos eram os senhores, e os africanos os servos.
A religião muçulmana foi imposta pelos dominadores em vastas regiões da África negra.

Países africanos atuais que foram colônias de árabes e turcos por 1000 anos.

Benin, Camarões, Chad, Costa do Marfim, Djibuti, Egito, Eritreia, Gabão, Gâmbia, Guiné, Guiné Bissau, Mali, Marrocos, Mauritânia, Níger, Quênia, República Centro Africana, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão. Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda.


Colonização Portuguesa

A primeira ocupação dos portugueses na África foi a conquista de Ceuta em 1415.
Em 1444, Dinis Dias descobre Cabo Verde.
Os portugueses colonizaram apenas Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Angola e Moçambique.
As colônias portuguesas na África conseguirem independência na década de 1970.


A colonização francesa

A França estabeleceu uma colônia no Senegal a partir de 1624.
O Senegal foi colônia da França até 1959.
Em 1830 a França invadiu a Argélia, uma guerra longa foi necessária para que a França dominasse toda a nação, a dominação total só aconteceu no início do século XX, a França ficou na Argélia até 1962.


O Omã na ÁfricaDurante o século XVIII o Omã (etnia árabe) estabeleceu várias colônias na África, dentre elas Madagascar, Quênia, Tanzânia, costa da Somália.
Tais colônias foram perdidas em 1891.


Protetorados europeus na África.

A partir de 1885 as potências da Europa, Bélgica, França, Alemanha, Inglaterra, Itália, estabeleceram protetorados na África.
A Espanha praticamente não teve domínios na África, dominou parte do Marrocos por algumas décadas.

É importante destacar que quando os países europeus chegaram na África a partir de 1885, eles não encontraram lá países ricos e africanos vivendo com excelente qualidade de vida... isso nunca existiu na África, por todo o sempre a África foi pobre, tribal, com muitas guerras e inclusive escravidão entre eles mesmos.
A África já havia passado por milênios de dominação estrangeira, do Império Bizantino, do Império Árabe e do Império Otomano.

Os protetorados não foram colônias, uma vez que as nações africanas já existiam.
As nações africanas já possuíam governos estabelecidos, soberanos tribais governavam as nações africanas, e continuaram governando.
As nações européias através da ameaça do poder militar se instalaram em diversos países como "protetores", a nação africana tinha um governo local sob "proteção" de uma nação européia.
Com essa "proteção" ao país a nação européia conseguia melhores condições comerciais, as mercadorias eram compradas sob melhores preços, essa era a vantagem do "protetor".

A seguir temos a relação das nações africanas que a partir de 1885 foram protetorados.

Benin – França - entre 1892 até 1960.
Botswana – UK - entre 1895 até 1966.
Burkina – França - entre 1896 até 1960.
Burundi – Alemanha - entre 1906 até 1960.
Camarões – Alemanha - entre 1884 até 1919; França e UK - entre 1919 até 1961.
República Centro-Africana – França - entre 1903 até 1960.
Chad – França - entre 1920 até 1960.
Comoros – França - entre 1841 até 1975.
Congo Belga – Bélgica - entre 1878 até 1960.
Congo, Rep. – França - entre 1885 até 1960, marxista até 1990.
Djibouti – França - entre 1859 até 1977.
Egito – UK - entre 1882 até 1922
Gabão – França - entre 1903 até 1960.
Gambia – UK - entre 1857 até 1965.
Ghana – UK - entre 1896 até 1957.
Guiné – França - 1903 até 1958.
Lesotho – UK - entre 1896 até 1966.
Libia – Otomano até 1911, Itália até 1943.
Madagascar – França - entre 1896 até 1960.
Malawi – UK - entre 1891 até 1964.
Mali – França - 1896 até 1960.
Mauritania – França - entre 1901 até 1960.
Morrocos – Espanha - 1859 até 1912; França - entre 1912 até 1956.
Moçambique – Portugal - entre 1885 até 1956.
Niger – França - entre 1896 até 1960.
Ruanda – Alemanha/Bélgica - entre 1890 até 1959.
África do Sul– Holanda - entre 1909 até 1902
Sudão – UK - entre 1898 até 1956.
Tanzânia – Alemanha - entre 1880 até 1919; UK - entre 1919 até 1960.
Togo – Alemanha - entre 1884 até 1919; França - entre 1919 até 1960.
Tunísia – França - entre 1881 até 1956.
Uganda – UK - entre 1888 até 1962.
Zâmbia – UK - entre 1888 até 1964.
Zimbabwe – UK - entre 1895 até 1965.

Notamos pelas datas que os protetorados tiveram curta duração (em comparação com os domínios anteriores de árabes e otomanos, ou a colonização da América), em média os protetorados duraram entre 40 a 80 anos.

Etiópia, Nigéria e Libéria, nunca foram colonizados nem foram protetorados.
Existiu influência inglesa na Nigéria, mas, a Nigéria não chegou a ser um protetorado inglês.

Desse resumo histórico deve-se notar que desde e sempre a África foi pobre.

Outra coisa importante a notar é que os árabes e os turcos otomanos, que tiveram enormes impérios que dominaram a África, o OM, parte da Ásia, e partes da Europa, por séculos, apesar de todo esse poderio, não conseguiram se tornar países desenvolvidos...
O que é uma prova concreta de que dominação colonial não leva um povo a ser desenvolvido.
A Noruega que nunca teve colônias tem um povo bem mais desenvolvido do que árabes e turcos que possuíram impérios coloniais.


***


Sobre impérios e colonialismo

Se formos considerar o colonialismo como "capitalista" então Portugal colonial era capitalista !

Impérios sempre existiram, o império babilônio, império egípcio, império de Alexandre, império romano, todos se expandiram e dominaram países na antiguidade.
Isso jamais foi "capitalismo".

Na época mercantilista (1500-1800), existiam vários impérios no planeta, império português, império espanhol, império otomano, império inglês, império russo, império austro-húngaro.

O império árabe e depois o império otomano dominaram vastas regiões da África e da Ásia, na Índia/Paquistão inclusive, e jamais foram capitalistas.

Todos os impérios ao longo da história mataram em suas conquistas...
mas, mataram NA GUERRA DE CONQUISTA, luta entre exércitos.
Isso é muito diferente da matança que marxistas praticaram, de forma covarde, dentro dos próprios países, com apoio da polícia e do exército, matando pessoas indefesas que não queriam ser comunistas.


Sobre a Índia

O império inglês foi apenas mais um império.
A Inglaterra teve colônias e teve protetorados.
A Inglaterra teve colônias, como o EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, nações que se tornaram grandes nações, cultas e desenvolvidas.




A Inglaterra teve PROTETORADOS como o protetorados no Egito e a Índia, nações com civilizações milenares, e que tinham governos estabelecidos próprios, a estes países a Inglaterra deu "proteção" militar, por isso o nome "protetorado", mas, tais países sempre tiveram governo e cultura próprios.

Na Índia a Inglaterra exerceu dominação entre 1858 até 1947, portanto 89 anos.
A Índia é uma civilização milenar, uma sociedade de castas que sempre manteve a maior parte do povo na miséria, e a miséria sempre provocou mortes na Índia muito antes da Inglaterra chegar lá, a Inglaterra não teve culpa alguma na milenar fome que sempre existiu na Índia.
A Inglaterra levou para a Índia um pouco da cultura ocidental, se a Índia não se transformou em uma grande nação como o EUA se transformou, foi devido a não mudança no modo de vida e manutenção das castas que existem até hoje, bem como da miséria que também existe até hoje.

Culpar a Inglaterra por SUPOSTAS mortes na Índia, sem comprovar nada, apenas fazendo acusações levianas, é apenas a típica maledicência do marxismo falido.


Sobre o termo "capitalismo"

Existe um grave problema com o termo "capitalismo" inventado por Marx.
É um termo indefinido, não é nem sistema econômico nem sistema político - é um termo com finalidade IDEOLÓGICA.
E é usado de forma IDEOLÓGICA - indiscriminadamente - para classificar qualquer mentira que venha na cabeça de um marxista.
Com esse termo indeterminado o marxista culpa tanto a crise financeira atual, como a I Guerra Mundial, como a morte por fome na Índia, o extermínio de índios por colonizadores, ou a pobreza do nordeste brasileiro !

Então, a I Guerra Mundial, que foi o ápice de um período histórico de 500 anos, onde se decidiu (parcialmente) o PODER MILITAR DOMINANTE na Europa e no mundo é ensinado nas escolas pelos irresponsáveis "professores marxistas" de história, como tendo sido "capitalista"...
E os alunos inocentes, que não tem capacidade crítica, acreditam na mentira.

Obs. "parcialmente" é porque a I Guerra Mundial na verdade não acabou em 1918, teve continuação na II Guerra Mundial, onde ai sim, se decidiu qual seria o PODER MILITAR hegemônico no mundo.

Quanto ao PODER ECONÔMICO, isso não é decidido em guerras, é decidido PELA COMPETÊNCIA.

Tanto é assim, que Japão e Alemanha, que PERDERAM a Segunda Guerra Mundial, em 30 anos já eram a segunda e terceiras potências econômicas do planeta, a frente dos vencedores Rússia, França e Inglaterra.

A China comunista, que por 50 anos foi belicosa e queria guerra, ocupou diversas nações como o Tibet, nunca teve poder econômico, agora, depois que abriu o mercado, sem guerra nenhuma, já é a segunda potência econômica do mundo.

Por fim, o sistema econômico que foi implantado na Inglaterra, no EUA, Irlanda, Alemanha, França, Itália, Canadá, Austrália, foi o LIBERALISMO, o sistema de livre mercado, com Bolsa de valores, empresas SA e Ltda.
Funcionando conjuntamente com a democracia e o Estado de Direito.

"capitalismo" é apenas mais um termo ideológico criado por Marx para ser gritado por seus seguidores.


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Qual a origem da desigualdade da Etiópia ?

A Etiópia é um das nações mais antigas do mundo.
Sua monarquia começou no ano 1000 antes de Cristo (AC) com o nome de Reino de Aksum, no século II DC o reino se expandiu, penetrando inclusive na Península Árabe, e mantinha comércio até com as Índias.


Etiópia, o milenar Reino de Aksum (Axum).
Terminou com um golpe de estado praticado por socialistas, que torturaram e mataram o seu último imperador.
No século IV DC, por influência de viajantes gregos, o rei Ezana adotou o cristianismo.
É desta época também a primeira moeda cunhada por um estado africano.
O reino de Aksum foi na verdade um poderoso império negro.

No século VII o Império Árabe muçulmano invade todo o norte, centro e leste da África, mas, a Etiópia resiste e não é subjugada.
Porém, a influência do Reino diminuiu muito com a presença dos árabes na África.

No século XIII o Império Otomano derrotou os árabes e dominou grande parte da África, mas, a Etiópia também não foi subjugada.

No século XV os portugueses tentaram colocar missionários na Etiópia mas a nação não permitiu.

No século XIX a Itália tentou estabelecer uma colônia na Etiópia, mas, foi derrotada na batalha de Adwa pelos etíopes comandados pelo rei Menelik I !
Foi a única derrota de uma nação européia para um país africano.

Em 1930, Hailé Selassié I assumiu o trono etíope, Selassié foi o último imperador da Etiópia.

Na Segunda Guerra as potências do Eixo, Alemanha e Itália, invadiram a África, a Itália invadiu a Etiópia em 1935, a Itália permaneceu na Etiópia até 1941 quando foi expulsa pelos etíopes com a ajuda da Inglaterra.

Em 1951 a ONU decide pela incorporação da Eritreia pela Etiópia, numa federação sob a soberania da Coroa etíope.
Selassié empreendeu uma série de reformas para modernizar o Estado, entretanto outro fato, o envolvimento da Etiópia em uma disputa territorial com a Somália, bem como sucessivas revoltas de camponeses (instigados por socialistas), foram levando a Etiópia para a pobreza.


Aksum, o reino mais longo da humanidade
depois do Egito dos faraós.



Em 1974, Sellassié foi derrubado por um golpe de estado socialista, Sellassié foi torturado e assassinado pelos socialistas no ano seguinte.
Os socialistas etíopes tiveram maciço apoio militar de Cuba e da URSS.
Em 1976 Mengistu Haile Mariam toma o poder, nacionaliza empresas privadas, realiza reforma agrária.

Em julho de 1977, a Etiópia é invadida pela Somália, os invasores são expulsos com a ajuda de soldados cubanos.
O período entre 1977 e 1978 ficou conhecido como “terror vermelho” pelo assassinato de cerca de 10 mil opositores do regime socialista.
Como em todos os países onde foi implantado, o socialismo na Etiópia também matou muita gente dentro da própria nação.

A fome devasta o país em 1984, provocando centenas de milhares de mortes (a rotina do socialismo).

Em 1991, uma ofensiva rebelde derruba o governo socialista de Mengistu.

Mélès Zenawi presidiu o governo de transição até ser eleito primeiro-ministro em 1995.


Resumo da dominação na Etiópia:

Do ano 1000 AC até 1974 DC - a Etiópia foi o Reino de Aksum.

De 1974 a 1991 - a Etiópia foi um país socialista.

De 1991 ate atualmente a Etiópia é uma república parlamentarista.


Etíopes

Como vemos pelo relato histórico a Etiópia foi um reino que nunca foi colonizado, e também foi socialista entre 1974-1991, período em que sua pobreza foi expandida a níveis deploráveis.
A Etiópia tem um dos mais altos índices de pobreza do mundo.

Portanto, a miséria da Etiópia não foi devido a colonização, ela não teve colonização, não foi devido ao "capitalismo" porque a Etiópia nunca foi "capitalista", a Etiópia sempre foi o milenar reino de Aksum.

E por fim, a miséria, a desigualdade da Etiópia atual, foi causada pelos 17 anos de "terror vermelho" causado pelo socialismo marxista que lá existiu e que levou a Etiópia a miséria atual.


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Qual a origem da desigualdade do Quênia ?

O povo Cushitic vindos do norte da África, mudaram-se para a área do atual Quênia por volta de 2000 antes de Cristo.





Comerciantes árabes começaram a freqüentar a costa do Quênia por volta do século I depois de Cristo.
A proximidade do Quênia com a Península Arábica facilitou a colonização por árabes e persas e assentamentos surgiram ao longo da costa por volta do século VIII.

Durante o primeiro milênio, povos da região do Nilo, e povos de língua Bantu se mudaram para a região, e estes últimos agora constituíam 3/4 da população do Quênia.

Bantus

No final desse período o Quênia se tornou uma economia marítima e começou a especializar-se na construção naval para viajar ao sul pelo mar até as cidades portuárias, como Kilwa e Shanga ao longo da costa Leste Africano.
Mombaça se tornou uma grande cidade portuária.

Nos séculos anteriores de colonização européia, já existia escravidão praticada pelos árabes, a tribo Ameru é dito ter sido originada de escravos fugindo de terras árabes por volta do ano de 1700.

Ao longo dos séculos, a Costa do Quénia foi palco da invasão de muitos comerciantes e exploradores.
Em 1414, o sultão árabe de Melinde iniciou relações diplomáticas com a China durante a Dinastia Ming

O português Vasco da Gama chegou ao Quênia em 1498.
O domínio português incidiu essencialmente sobre uma faixa costeira centrada em Mombaça.
A presença começou oficialmente depois de 1505..

Os árabes de Omã lançaram ataques contra os portugueses e os expulsaram do Quênia e na Tanzânia em 1730.

A colonização árabe (Omã) no litoral do Quênia e da Tanzânia trouxe outra vez a cidade-estado independentes sob dominação estrangeira.
Da mesma forma que Portugal, a dominação do Omã se restringia ao litoral, o interior era dominado pelos africanos.

Por volta de 1839 Seyyid Said consolidou o poder Omani na região.
Durante todo esse período os árabes continuaram com o comércio de escravos, que só foi parar com a chegada dos ingleses no final do século XIX.

A Alemanha estabeleceu um protetorado sobre o Sultão de Zanzibar em 1885.

Em 1890 a Alemanha entregou o protetorado para a Inglaterra.
A Inglaterra construiu ferrovias unindo os países da costa leste.
Nesta época ouve muita emigração indígena para o Quênia, para trabalhar na ferrovia.

Em 1963 o Quênia ficou independente do protetorado inglês

Em 1969 o Quênia foi invadido pela Somália.

Atualmente o Quênia é uma república presidencialista.


Desse resumo histórico podemos constatar que a região do Quênia passou por várias dominações, tanto africanas como estrangeiras, tais dominações se deram em grande parte no litoral.
Por todo esse tempo milenar nunca existiu no Quênia uma população que tivesse boa qualidade de vida... a escravidão já era praticada tanto pelos próprios africanos como pelos árabes, desde o século I depois de Cristo.
Não foi o "capitalismo" que tonou o Quênia um país pobre, o Quênia sempre foi um país pobre.


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Qual a origem da desigualdade do Zimbabue ?

Povos Khoisan já habitavam a região no ano 3000 AC.
Destes, ainda hoje existem os Shona, q representam 25% da população atual.




Em torno do ano 300 DC povos Bantu começaram a invadir a região.
Por volta do ano 1000 DC existiu uma civilização bantu na região, como é evidenciado nas ruínas Grande Zimbabue e outros pequenos sítios.

Em 1837 os Bantus foram conquistadas pelos Zulus, que vieram do sul e os expulsaram para o norte.

Em 1888 o empresário britânico Cecil Rhodes obteve uma concessão de direitos de mineração do rei zulu Lobengula Ndebele.
Cecil Rhodes promoveu a colonização do território.

Em 1895 a região adotou o nome "Rodésia" em homenagem a Cecil Rhodes.

Em 1898 surgiu a Rodésia do Sul que viria a ser o atual Zimbabue. A região ao norte foi administrada separadamente e mais tarde seria a Rodésia do Norte, atual Zâmbia.

Em 1923 a Rodésia do Sul (Zimbabue atual) tornou-se um protetorado da Inglaterra.

Em 1965, o Primeiro-ministro da Rodésia do Sul Ian Smith declarou unilateralmente a independência da Inglaterra..

Em 1970 a administração Smith declarou-se uma república.
Após isso, iniciou-se uma guerra civil entre Smith e guerrilhas, como a Frente Patriótica - Zimbabué União Nacional Africano (ZANU de Robert Mugabe ) e do Zimbabué African (ZAPU de Joshua Nkomo).

Em março de 1978, com o seu regime próximo da queda, Smith assinou um acordo com os líderes negros, liderados pelo bispo Abel Muzorewa, que ofereceu garantias para os brancos civis.

Em 1979, o líder do UANC, Abel Muzorewa, tornou-se o primeiro-ministro do país, o nome da nação foi alterado para o Zimbabue.

O Zimbabue desde então, está em constante declínio e é atualmente um dos mais pobres da África.

Zulus

Resumo da dominação no Zimbabue

De 3000 AC até 300 DC – 3300 anos.
Povos Shona dominaram a região.

De 300 DC a 1837 – 1537 anos.
Os Bantus dominaram a região.

De 1837 até 1923 – 86 anos.
O Zimbabue foi um Reino Zulu.

De 1923 a 1965 – 42 anos.
A Inglaterra estabeleceu um protetorado no Zimbabue.

A partir de 1965 até hoje – 43 anos.
O Zimbabue é uma república.


Como verificamos, o Zimbabue nunca foi colônia.
No período do Reino Zulu, o Zimbabue foi um protetorado inglês por 42 anos, o que não modificou em nada a sociedade tribal milenar que ali existia.

Durante todo o tempo de sua existência, 5000 anos, o povo do Zimbabue, sempre foi uma sociedade tribal, nessa região jamais existiu uma população com boa qualidade de vida e igualdade social...
Não foi o "capitalismo" que causou essa milenar condição.



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Islândia - Foto do satélite

Por que a Islândia não é desigual ?
A Islândia é uma ilha perto do Polo Norte, gelada, com temperaturas baixíssimas a maior parte do ano.
Local difícil para se viver...
No entanto, o povo da Islândia tem a melhor qualidade de vida do planeta !
E usam o "capitalismo".
A Islândia é a prova que uma pequena nação, que nunca teve colônias, que nunca foi um grande império, e que está situada em um lugar inóspito do planeta, com competência e trabalho de seu povo, podem construir uma sociedade boa para se viver - sem precisar de "salvadores do mundo" com suas loucas ideologias.




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